Uberlândia é considerada a 2ª cidade do estado de Minas Gerais na geração de emprego e a capital da logística. No balanço de um ano do Entreposto, foi divulgado que cinco empresas devem começar a operar em 60 dias, outras 73 empresas já estão com projetos em andamento e 18 contratos estão fechados e utilizando a estrutura local.
Até o fim deste ano cerca de 30 empresas estarão aproveitando a logística reversa para Manaus. “Centenas de empresas, principalmente as mineiras, têm a oportunidade de testar o que é a logística reversa. Essa missão compete a todos nós do poder privado e público”, disse o presidente da Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda, durante a apresentação do balanço de um ano do Entreposto.
De acordo com Lacerda, a região tem a grande oportunidade de atrair indústrias que já são ou as que não são ainda fornecedoras complementares das montadoras das indústrias de Manaus. “Para isto, é necessário que haja uma política de incentivos para atração desses novos parques industriais que hoje estão no Sudeste ou no Sul do País, lembrando que já temos dois novos Distritos Industriais em Uberlândia prontos para isso. Torço para que o governador Anastasia, nossos prefeitos da região, deputados e vereadores trabalhem nesse sentido”, argumenta.
O município, hoje, é o ponto de ligação entre grandes centros mercadológicos como Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, o que faz de seu escoamento de produção e trânsito de pessoas serem referência para os demais estados. Essa ligação entre os principais mercados do país se dá pelo transporte rodoviário, aéreo, hidroviário e ferroviário. “Por todo esse aparato industrial e de mercado que Uberlândia se tornou o melhor lugar para se investir, para que as pessoas possam crescer. Através da logística reversa nós extraímos mais,investimos mais e ainda geramos receitas e empregos em número elevado”, finaliza Lacerda.
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